Muito já se falou sobre o Second Life (SL), sociedade online da Linden Lab destinada ao público adulto. Mas hoje a segunda vida agoniza e comprova que os mundos virtuais encontraram seu nicho mesmo junto à garotada. - As crianças são um público com maior afinidade com mundo virtual e jogos de simulação. Diferentemente dos adultos, elas conseguem vê-los com a finalidade de entretenimento - avalia o analista de internet José Calazans, do Ibope/NetRatings.Na sua opinião, o Second Life não conseguiu, e dificilmente conseguirá, atingir os seus objetivos de plataforma de negócios e relacionamentos porque o usuário não vê finalidade prática em participar dessa sociedade online. Apesar do número de pessoas que se cadastraram no Second Life chegar a aproximadamente 12 milhões de pessoas no mundo, apenas 7,4% desse total de usuários se conectou a sua vida paralela na internet no último mês. No Brasil, sequer chegou a 50 mil o número de usuários residenciais que acessaram o Second Life em novembro, número mínimo para figurar nas estatísticas do Ibope/NetRatings. Em outubro, os participantes chegaram a 72 mil. Em compensação, o Club Penguin, destinado a crianças, saltou de 179 mil usuários brasileiros em outubro para 219 mil no mês seguinte.
Fonte: ZH Digital - 16 de janeiro de 2008 N° 15481
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